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04-06-2014

ABIMOTA contesta conclusões de estudo sobre segurança de capacetes certificados.


A ABIMOTA – Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins, "que possui o único Laboratório de ...

A ABIMOTA – Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins, "que possui o único Laboratório de Ensaios de capacetes certificado na Península Ibérica", contesta as conclusões do estudo de um investigador do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro.

Recorde-se que, na sequência da avaliação da capacidade de proteção de capacetes certificados por normas internacionais, concluiu-se que os mesmos não ofereceriam segurança aos motociclistas, mesmo a uma velocidade de impacto de 25 a 30 km/h. “Houve precipitação nas conclusões”, afirma Paulo Rodrigues, secretário-geral da ABIMOTA.

Antes de serem certificados pelo Laboratório de Ensaios da ABIMOTA, os diferentes tipos de capacetes "são submetidos a uma enorme quantidade de testes, sendo um dos principais aquele que é obtido na máquina de queda”. Aqui, o capacete "é submetido a uma aceleração de 275 G’s, a qual gera 'um impacto violento'", explica Paulo Rodrigues, sublinhando que “a principal preocupação é avaliar se o impacto atinge a cabeça do utilizador, gerando lesões. Assim, o que analisamos é a capacidade de absorção de energia de choque do capacete e não apenas uma multiplicação do resultado da velocidade de teste”. Por cada modelo de capacete, a ABIMOTA testa 50 unidades.

Para o secretário-geral da ABIMOTA, o estudo “não coloca em causa as atuais normas de segurança”, ainda que, “como é óbvio, todas as normas possam ser revistas e melhoradas”. No entanto, “transmite a ideia errada de que a indústria descura da proteção e da qualidade, o que não é verdade. Os fabricantes nacionais fazem um investimento enorme em segurança, dispondo eles próprios na fase de desenvolvimento de produto de máquinas semelhantes à de queda usada na certificação e ainda são obrigados a certificarem os capacetes em laboratórios independentes, como é o caso do da ABIMOTA”


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